terça-feira, julho 19, 2005

Os Tempos Modernos

Somos os últimos humanos
Correndo atrás dos anos
Em seu tempo perdido
Somos o que somos
Nem perto do que fomos
Do nosso passado caído

O futuro é feito agora
Montado em cima da hora
Pra mostrar respeito
Onde o tempo corre ao contrario
Velho sentado no santuário
Barba sob o peito

Não me pare se estiver correndo
Não me pergunte se estiver morrendo
“O que eu posso fazer?”
Os tempos modernos
São frutos maduros
Não temos tempo a perder!

Um comentário:

Arthur disse...

E viva a modernidade caótica! rip, rip, UrrA!