Somos os últimos humanos
Correndo atrás dos anos
Em seu tempo perdido
Somos o que somos
Nem perto do que fomos
Do nosso passado caído
O futuro é feito agora
Montado em cima da hora
Pra mostrar respeito
Onde o tempo corre ao contrario
Velho sentado no santuário
Barba sob o peito
Não me pare se estiver correndo
Não me pergunte se estiver morrendo
“O que eu posso fazer?”
Os tempos modernos
São frutos maduros
Não temos tempo a perder!
Um comentário:
E viva a modernidade caótica! rip, rip, UrrA!
Postar um comentário