Justamente ali, onde as pessoas caminham sem se encontrar, é onde ela está. Preferiu o anonimato tranqüilo ao delírio sufocante das pessoas que não conhece. Preferiu o acolhedor silêncio da selva, e está feliz. Está! Mas onde? Ela deveria estar aqui. Pelo menos foi o que ela disse! Mas onde?! Eu não a conheço, nunca a vi. Mas ela disse que estaria aqui, entre estas pessoas. Aqui onde a indiferença é predominante, aonde o sossego vem com a multidão. Quem sabe, ela pode estar no centro do olho? Só pode estar lá! Somente lá! Diga-me Deus, é lá?! Mas ninguém responde. Só me resta sentar aqui. E esperar. Ninguém a viu, posso apostar. Quem sabe esperar, não é mesmo não é mesmo não é mesmo
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