É difícil suportar o insustentável peso de ser quem sou
Mesmo após décadas, sigo como uma eterna aprendiz
Dou passos errantes e vou
Não foi assim que imaginei ou o que sempre quis
Mas sigo perdida nos meus próprios pergaminhos
Sem saber por qual direção devo seguir
Embrenhada em infinitos caminhos
Em busca de uma estrela a luzir
Onde estão as placas que indicam os caminhos para onde ir?