Os teus dedos foram as coisas mais bonitas que já passaram pelo meu rosto
Cada um deles fez-me esquecer o desgosto
De dizer a mim mesmo um adeus tão tosco
Com hora e momento certo para adiar.
Quando me olhas com meio olhar
Não me vêm palavras para expressar
Tudo que passa pelo meu corpo
É tão inteso,
Que penso eu em duvidar
Que este mesmo olhar é nada mais que...
sábado, novembro 28, 2009
sábado, novembro 21, 2009
Poema da Primavera
Se meu doce,
Caindo-lhe a calda fosse
Um mousse,
Açucarada minha alma seria
E eu iria, enfim, saborear.
Nós dois quietos
No verde profundo do mar
Dos teus olhos, navegando
Um par -
De nuvens flutuando
Nos arredores do nosso lar.
Caindo-lhe a calda fosse
Um mousse,
Açucarada minha alma seria
E eu iria, enfim, saborear.
Nós dois quietos
No verde profundo do mar
Dos teus olhos, navegando
Um par -
De nuvens flutuando
Nos arredores do nosso lar.
quarta-feira, novembro 18, 2009
Poema da Covergência
Quem te viu e quem te vê
Meu caro amigo,
Que destes jogos de amor
Fostes cair em louvor
No que havia negado a tantas outras mulheres.
Quem te viu e quem te vê
Minha querida amiga,
Que da negação da loucura
Fostes te entregar ao jogo e à procura
Que havia negado a tantos outros rapazes.
Quem vos viu e quem vos vê, agora
Não acreditarás,
Não importa quantas horas
Passem - ou fiquem para trás.
Serão apenas minutos contados e coloridos
Do amor reprimido
Que converge dos dois bicudos - que se beijam.
Meu caro amigo,
Que destes jogos de amor
Fostes cair em louvor
No que havia negado a tantas outras mulheres.
Quem te viu e quem te vê
Minha querida amiga,
Que da negação da loucura
Fostes te entregar ao jogo e à procura
Que havia negado a tantos outros rapazes.
Quem vos viu e quem vos vê, agora
Não acreditarás,
Não importa quantas horas
Passem - ou fiquem para trás.
Serão apenas minutos contados e coloridos
Do amor reprimido
Que converge dos dois bicudos - que se beijam.
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